sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Contratos

Certa vez eu li em algum lugar que o relacionamento de marcas é como o relacionamento entre pessoas...
"As marcas conquistam as pessoas como as pessoas conquistam pessoas: sendo presentes, coerentes, confiáveis, amáveis, interessantes, surpreendentes às vezes, absolutamente previsíveis em outras. A comunicação entre marcas e pessoas precisa ser como a comunicação entre pessoas que se querem: cheia de significado, de proximidade, de envolvimento. Tem que dar vontade de olhar. De ouvir. De ficar perto e estabelecer uma relação. E como não existe o mundo das marcas e o mundo das pessoas, temos de acreditar na vida real. Nela, tanto para as marcas quanto para as pessoas, o que vale é a qualidade do que é vivido, a qualidade das relações que estabelecemos e o valor que damos a elas."
Às vezes, quando isso não acontece, é preciso também abrir mão de uma marca, deixar livre... E trabalhar para que as relações sejam sempre estáveis, divertidas, tranqüilas.
Não é ruim que um contrato chegue ao fim, é necessário, às vezes.
E pode salvar bons momentos...
LUAU NO TERRAÇO - DIA 17/09/2008
Carol e eu
Carol, eu e Michele

Carol - Ana - Dudu



terça-feira, 23 de setembro de 2008

You´re fired, honey!


Mais um pouco e o post passado fazia aniversário!
Hehehe

Sabem como é... Muitos compromissos sociais (Interna 1), vida atribulada e não nos resta tempo para vir aqui e escrever!
E eu, em geral, escrevo sob duas situações: muita tristeza ou alegria extrema.
Quando a vida vai passando corriqueira, justaposta, nem ótima nem ruim, a gente acaba deixando os dias correrem livres, sem eloqüência ou dramatização.
Só que hoje eu tive notícias engraçadíssimas e tive que dar uma passada aqui, e dizer que estou bem.

Estou ótima, na verdade.
É 'estranhamente' agradável como as coisas se ajeitam, mais cedo ou mais tarde. E se ajeitam sozinhas mesmo... Você vai vivendo e quando vê o quebra-cabeça está montado, e o que os seus pais e seus amigos lhe diziam aconteceu!
Eu já escrevi sobre isso aqui, mas como é verdade vale repetir: a gente sempre acha que a última dor é para sempre, que você nunca vai se recuperar... Mas é bobagem pensar assim!
Da mesma forma que o amor acaba, a dor cessa e você volta a viver tranqüilamente.

E o que é melhor: ainda vai dar muitas gargalhadas, como as que eu dei hoje!

Beijos a quem é de beijos, abraços ao demais
Só mais um comentário (Interna 2): Você está demitida! Hahahaha














Referências:
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Interna 1: Carol-má-companhia

Prova comprobatória:

Carolina diz:
eu vivo pra esperar o fds ultimamente

Carolina diz:
Hehehe

ãna. diz:
quando vc espera o final de semana está bom, néam

ãna. diz:
rs

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Interna 2: Ela não sabe nem fazer pão!




(Infelizmente, não posso dar maiores explicações aqui!)


*** Carooool, querida! Amo você, minha companhia sempre inigualável! =*

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

A dor que a gente se causa

Eu morro cada dia um pouco mais porque sou volátil.
Se eu conseguisse, ao menos por algum instante, reter idéias, algumas decisões e colocar em práticas ações planejadas... Bem, se eu conseguisse, talvez as coisas fossem bem diferentes.
Mas não. Vivo mudando de idéia, me desfazendo das promessas e recomeçando um sofrimento que ontem mesmo eu tinha dito que acabou.
E eu me pergunto: acabou mesmo?
Será que um dia acaba? Será que não é outra vez só obsessão?

Dói pensar que tudo que vivemos, sonhamos e planejamos acabou.
Dói saber que não estaremos mais juntos ainda que eu não queira mesmo...
Dói.
Dói abrir mão de você e deixá-lo viver outras histórias com outra mulher.
Dói pensar que, mais cedo ou mais tarde, o que você hoje finge para ela pode ser verdade.
E o que você diz para mim pode ser mentira.
Dói porque fizemos muito para dar certo e nenhum de nós imaginou que terminaria tão cedo.
Dói porque somos, de fato, muito diferentes e a gente até tenta, mas não dá mais para conviver em harmonia.
Dói porque eu podia ter me apaixonado por qualquer outra pessoa, mas me forcei a me apaixonar por você.
Você sabe que foi assim... E dói porque nunca assumimos.
Depois de algum tempo você também se forçou, mas hoje nenhum dos dois sabe por que diabos insistimos tanto para ficarmos juntos...
Só nos magoamos, por isso. Só traímos um e outro.
Depois nos perguntamos por que a gente se mata aos poucos.
Eu me mato de cá.
Você se mata daí.
Dói demais.
Porque um dia sou eu que tento não ligar e não atender mais. E, noutro, é você. Mas nunca fazemos isso juntos, nem por nosso próprio bem.
E assim, vamos nos causando dores irreparáveis.
Eu lhe interrompo a vida e você me interrompe a minha.
Ninguém consegue crescer sozinho e a nossa vida, separada, fica estagnada.


“Eu nunca vou entender porque a gente continua voltando pra casa querendo ser de alguém, ainda que a gente esteja um ao lado do outro. Eu nunca vou entender porque você é exatamente o que eu quero, eu sou exatamente o que você quer, mas as nossas exatidões não funcionam numa conta de mais”.