quinta-feira, 30 de junho de 2011

Não adianta, nem todos dão valor.

Maluca, complexa, difícil, temperamental, chata, ciumenta, apaixonada, exagerada e companheira. Sou tantas coisas que nem sei dizer!
E eu sou um monte de defeito também. Uma mala chata, vazia e pesada. Mas, poxa, acima de tudo sou do bem.
Quero bem e desejo que todos sejam felizes, assim como eu quero ser feliz também.
Eu não passo o dia tendo ideias diabólicas para prejudicar alguém, nem bolando vinganças. Não dou meus passos seguindo um planejamento bem elaborado; na maior parte das vezes, saio por aí sem um plano no bolso: o que rolar, rolou. E eu consigo, com tudo, sentir felicidade em cada pedacinho da minha vida.
Para finalizar, minha gente, eu trabalho com o coração. Eu me dedico, eu me entrego, vibro e choro. Luto para vencer os desafios, encontrar as soluções. Eu me esforço para superar as expectativas e vibro com o conjunto. Mas eu sou boba, fico esperando tudo em troca.
Hoje eu me magoei de uma forma que não esperava: foi um soco no estômago. Daqueles que te deixam sem palavras, sem fôlego. Não esperava e aconteceu.
A gente passa uma boa parte da vida procurando palavras para momentos como esse, mas quando chega você se cala.
Nem todo seu esforço, nem toda dedicação do mundo. Nada que você faça, nada que lhe pareça correto... Nada tem valor para quem não quer dar valor.
E você acha que é justo, mas não há nada de justo aqui.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Defesas, acusações, muita especulação e o dobro de chateação.


Hoje meu texto é um desabafo.
Muita gente diz por aí que sinceridade demais também pode ser um defeito. Mais ainda! Algumas dessas pessoas têm usado isso como desculpa e saem dizendo por aí que, se pecam em algo, é no excesso – de sinceridade.
Eu conheço muitas pessoas assim. Aliás, eu conheço muita gente de um monte de jeito. Mentirosos compulsivos e mentirosos assumidos. Sinceros excessivos e pseudo sinceros.

Recentemente, eu soube de algumas coisas que me deixaram extremamente chateada e pensando, mesmo hoje, alguns dias depois, por que diabos as pessoas têm necessidade de inventar histórias umas das outras...
E olha que, neste caso, pior do que inventar é acreditar na própria sinceridade. É gritar, diante dos fatos, e levantar uma bandeira que não consegue moralmente defender.
Essa pessoa que passa o dia reclamando da vida, dos que estão à sua volta, dizendo que todo mundo fala da vida alheia, agressiva e “reclamona”... É, no fim, a pessoa de quem mais recebo mentira.
Eu acho uma pena, claro. Afinal, quem mente, antes de tudo, vive uma vida de mentiras que só prejudicam a própria pessoa. Sem falar que um dia todas as máscaras caem. E qual será a mentira capaz de encobrir todas as outras?

Por mais que eu quisesse deixar isso passar em branco, não consegui hoje por um sentimento puro de revolta, coisa boba, que passa... Mas se eu não escrevesse, pelo menos aqui, talvez ficasse entalada por tempo demais.
Mentir é muito mais do que contar algo que você sabe que não condiz com a verdade. Quando envolvemos terceiros, mentir significa colocar em cheque a moral da outra pessoa, significa testemunhar fatos ocorridos e prejudicar em níveis estratosféricos. Sendo assim, é desvio de conduta – na minha opinião, do mesmo nível daqueles que matam e roubam.
Em outras palavras, é horrível e inadmissível. E não passa quando você diz “mas eu sou assim”.
Mesmo um julgamento torto, daqueles que terminam com a frase “é minha opinião”, deve ser pensado e repensado se envolver outras vidas, outras opiniões e outros julgamentos.
O mesmo direito que você tem de viver “em paz”, todas as pessoas também têm.

terça-feira, 21 de junho de 2011

É muita informação!

Ando numa fase (total) uninspired (para textos).
Ideias para eventos, tematização de festas, etc, isso está relativamente fácil, mas os textos... Eu não sei. É como se tivesse perdido alguma coisa no meio do caminho. Às vezes releio umas coisas antigas e penso que não sou a mesma pessoa.
E não sou mesmo, claro, mas não dá para perder apenas peso (hehehe)? Tenho que perder as palavras, as ideias textuais?
A verdade é que tenho a nítida sensação de ser tão bombardeada por informações diversas que perco a direção. Não é mais aquela coisa que estudei na faculdade, do consumidor que recebia um zilhão de informações nas propagandas. É fato, é real, é diário, é agora.
Aí eu vejo um vídeo legal e, logo em seguida, um blog bacana. Alguns posts dos meus amigos no Facebook geram comentários interessantes e a TV ainda me traz boas informações. Quer dizer, como faz para falar de tudo isso? Qual é o critério de escolha?
Tem muita coisa bacana acontecendo ao mesmo tempo. Tem muita gente dizendo coisa interessante por aí. Tem muito vídeo que acrescenta e tem muita coisa divertida.
Para mim, nunca a informação foi tão democrática quanto agora. E eu fico feliz à beça de ver que todo mundo pode ter/ser/ver o que quiser.

E já que falei em informação, vai alguns links que vi hoje e gostei muito (clique nos títulos abaixo para visualizar):

- Moda para todos.
Adorei a ideia do Chata de Galocha de perguntar sobre moda para quem realmente faz acontecer o maior evento de moda do Brasil, e adorei mais ainda ver que hoje todo mundo entende da coisa.

- Show.
Americanos são referência em espetáculo não é por acaso. Muito legal essa performance no America’s Got Talent, Team Iluminate. Quero reproduzir em um dos eventos da Lummi.

- Para entrar para história.
Não foi do cinema que saiu a cena mais romântica dos últimos tempos. No meio de um motim, que ocorreu por causa da derrota sofrida pelo time de Vancouver, o namorado resolver confortar a namorado que ficou em pânico e tudo é registrado. A cena (linda!) rodou o mundo e já faz parte dos beijos mais bonitos da nossa história.

- Celebremos “o blues, e a bossa, sem esquecer o samba”.
Fãs do incrível Chico Buarque congestionaram o site do cantor a espera da primeira música do novo álbum, que sai dia 20 de Julho de 2011. Confira a música.

- Direito de resposta.
A Coca-Cola criou um vídeo incrível, traduzido em diversas línguas, que dizia “Existem razões para acreditar. Os bons são maioria”, mas muita gente achou hipocrisia e houve quem desse uma resposta. Eu não sei direito qual é a minha opinião, mas concordo com ambos, e ainda acho que é simplesmente incrível a capacidade do ser humano de ver sempre o lado bom das coisas.
Sei lá. Nem tanto ao mar nem tanto a terra, vamos acreditar que tudo pode ser melhor, mas não vamos negligenciar a realidade.

- A terrível história.
Sem comentários. Todo mundo deve ler.

terça-feira, 7 de junho de 2011



Um ano de sumiço! Aliás, mais! 1 ano e 4 meses. Talvez eu devesse ter feito uma comemoração no dia 24/02 ou algo parecido, não é?
Errado.
Mas antes que eu largue completamente o blog, resolvi reaparecer, porque ando cheia de ideias e coisas para serem compartilhadas. Não sei se é o meu trabalho, mas acontece que tenho visto coisas legais, vídeos, posts, notícias, reportagens, enfim, uma porção de coisas que poderiam estar aqui e não estão.
Às vezes eu dividido com o pessoal lá do Facebook, às vezes no Twitter, e às vezes sumo de lá também...
É uma preguiça e uma falta de disciplina, porque eu sei que se tivesse seguido o mesmo ritmo desde de 2002 (ano do meu primeiro blog, que recebeu menções em jornais e revistas por aí), talvez eu tivesse um blog bem legal, rentável e cheio de acessos, não é mesmo? rsrs
Bom, mas a vida é uma caixinha de surpresas – principalmente quando a gente fica com preguiça e não abre a caixa. E cá estou eu, de volta!
Então vamos começar tudo do zero?
...

Olá, como vai?
Meu nome é Ana Luisa, sou publicitária, formada em MG e atualmente moro em Brasília-DF.
Depois de agências (inclusive uma minha), televisão e shopping, eu hoje trabalho em uma empresa de eventos sociais (formaturas, casamentos, aniversários, eventos empresariais etc). Cuido da criação e do marketing, assim como sou responsável por projetos de tematização de eventos, isto é, fico pensando (e repensando) o que fazer para uma festa ser exclusiva, diferenciada, temática etc. Estou quase pedindo emprego pra fazer as festas do BBB! Hehehe
Whatever! Em Agosto completo 2 anos de Brasília.
Quem me acompanhou por aqui sabe o quanto odiei essa cidade, no começo. Hoje adoro e não troco por qualquer lugar, não.
Brasília tem lá seus defeitos, quem não tem? Às vezes é fria demais, vazia, com pessoas distantes... Por outro lado, é bom saber que a rotina entretém as pessoas, obriga-as a cuidar de suas próprias vidas e a buscar sempre o melhor, o crescimento.
Enfim, a verdade é que, como camaleão, me adaptei ao lugar de tal forma que hoje me sinto realmente parte.
E quando eu penso no céu de Brasília... Ah, o céu! Não há arrependimento!
Espero que estejam todos bem. De agora a diante, assim como em outras coisas (que ainda vou contar aqui), espero ter mais disciplina com esse blog!
Bacini.




PS.: A primeira foto é de sábado passado, quando eu estava voltando de uma festa. A segunda é de reprodução.